Lançamentos em Taubaté e Região

Conheça os mais novos lançamentos de Taubaté e Região.
Apartamentos, Terrenos e Salas comerciais.
Para maiores Informações ligue e agende uma visita com um de nossos corretores. 12 3424-4764.

terça-feira, 18 de junho de 2013

CONHEÇA OS MAIS NOVOS LANÇAMENTOS DE TAUBATÉ E REGIÃO.


12 3424-4764 / 12 3621-4001


O 1º FEIRÃO DE IMÓVEIS DANIEL PIOLI FOI UM SUCESSO!



Com a parceria das principais construtoras de Taubaté e proprietários de imóveis de Taubaté e Região.





 





Com vendas concretizadas e propostas em andamento!






E COM TODO O SUCESSO QUE FOI ESSE FEIRÃO DE IMÓVEIS.
EM BREVE TEREMOS MAIS UMA EDIÇÃO.

LOGO ESTAREMOS INFORMANDO A DATA.

12 3424-4764 / 12 3621-4001


Como descobrir quanto vale o seu imóvel

Como descobrir quanto vale o seu imóvel


Veja quais são os recursos que podem ser usados para definir um valor para o seu imóvel


Existem algumas maneiras de avaliar o preço do seu imóvel. Umas são mais apuradas e indicadas para quem deseja estipular um valor mais preciso ao colocar o imóvel à venda. Outras, mais superficiais, podem ser indicadas para quem apenas quer ter uma noção sobre o valor do seu patrimônio. Confira a seguir o que fazer para precificar seu imóvel.

 Consulte um corretor

Para quem precisa definir um valor para o imóvel porque tem o objetivo de vendê-lo, o melhor caminho é a consulta a um corretor de imóveis.

Quando o imóvel é colocado à venda em uma imobiliária o mais comum é que ela faça a avaliação sem cobrar nada por isso. Mas, caso o proprietário queira consultar um corretor apenas para isso, ele cobrará um valor à parte pelo serviço.

Os Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis divulgam em seus sites uma tabela com os honorários dos principais serviços executados por corretores, como os percentuais de comissões por venda, locações e avaliações do valor do imóvel. Em São Paulo, uma avaliação por escrito é fixada em 1% do valor do imóvel e um parecer verbal custa, no mínimo, uma anuidade do Creci, que em 2013 é de 456 reais.

Segundo o presidente do Creci, José Augusto Viana Neto, na maioria dos casos os corretores visitam o imóvel e sugerem o valor ao proprietário verbalmente. Mas, também é possível solicitar uma avaliação documentada, o chamado “Parecer técnico de avaliação mercadológica”. “Esse documento fornece um valor para o imóvel e explica em detalhes porque foi determinado aquele preço. Ele inclui dados da estrutura do imóvel, comparativos de imóveis semelhantes vendidos na região e informações sobre zoneamento, infraestrutura e de mobilidade urbana”, diz.

Qualquer corretor pode opinar sobre o valor de uma propriedade, mas para elaborar o parecer técnico, o profissional precisa ter o título de avaliador imobiliário, que é garantido a corretores que têm diploma de cursosuperior em gestão imobiliária ou de especialista em avaliação imobiliária concedido por cursos do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci). É possível consultar a lista dos corretores com título de avaliador imobiliário no Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários (CNAI), no site da Cofeci.

Viana explica que o documento é essencial em situações nas quais parentes ou cônjuges em processo de divórcio discordam sobre o valor de um imóvel herdado ou compartilhado prestes a ser vendido. Também é usado em permutas de imóveis ou em caso de inadimplência, quando o imóvel é tomado por um banco e o proprietário considera que a propriedade tem um valor maior do que aquele indicado pela instituição.

Para proprietários que não se encontram nessas situações, o parecer técnico pode ser apenas uma maneira de se resguardar nas negociações. “O parecer técnico é muito bom para que a pessoa não tenha ansiedade ao fazer o negócio, porque o proprietário passa a conhecer o preço de mercado do seu imóvel e entende exatamente se está o vendendo por um preço acima ou abaixo do seu valor”, afirma o presidente do Creci.

Ele acrescenta que, no caso da venda de imóveis usados, como a negociação é permeada por muitas contrapropostas, o parecer técnico é apresentado para dar base ao valor estipulado pelo vendedor.

Engenheiros e arquitetos também podem definir valores para imóveis, ou elaborar pareceres técnicos. Mas, segundo Viana Neto, a consulta a corretores é fundamental porque eles estão intimamente envolvidos com omercado imobiliário da região. Em função disso, engenheiros e arquitetos que fornecerem pareceres devem consultar um corretor.

Acesse sites que o ajudem a estimar o valor do seu apartamento

Para quem apenas deseja ter uma ideia de quanto está valendo o seu imóvel, a opção mais indicada é fazer uma busca pela internet. Alguns sites, como o “Quanto Vale meu Apê?” e o “123i”, possuem ferramentas que permitem ao usuário encontrar estimativas sobre o valor exato do seu imóvel ou de imóveis parecidos em um mesmo bairro.

No Quanto Vale meu Apê, o usuário informa a área, o número de dormitórios, suítes, vagas do imóvel e a sua localização. O sistema fornece então uma estimativa de mercado do preço de imóveis similares localizados no mesmo bairro. O serviço é disponível para os estados de Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e do Distrito Federal.

Já o 123i informa exatamente o valor estimado dos imóveis de um determinado edifício, mas por enquanto o serviço só inclui dados de imóveis em São Paulo, capital.

A precificação dos imóveis no 123i é feita a partir de pesquisas realizadas por profissionais do portal, que vão diretamente aos edifícios para coletar informações técnicas com zeladores e síndicos, como a idade do prédio, a metragem dos apartamentos e os valores das últimas negociações. Além disso, imobiliárias, corretoras, proprietários e pessoas que conhecem os imóveis também podem fornecer dados sobre a propriedade no site, inclusive sugerindo outros valores.

Segundo o 123i, por meio de análises estatísticas, informações históricas de transações e do uso de algoritmos é possível inferir estimativas científicas de valor para um imóvel padrão de um determinado edifício. “Se um usuário coloca um valor diferente, nós temos uma equipe de estimativa que avalia essa contestação para checar se a informação faz sentido”, explica Rafael Guimarães, diretor de operações do site.

É importante ressaltar que os valores fornecidos pelo 123i não podem ser usados como uma avaliação formal. E isso é destacado no próprio site, no campo “Como funciona”, que informa que as avaliações formais só podem ser feitas por corretores autorizados pelo Creci e que a estimativa serve apenas como uma referência para o mercado.

Pesquise valores de imóveis similares

Buscar preços de imóveis similares à venda na mesma rua, ou em endereços próximos também pode ajudar quem quer uma ideia do valor do seu imóvel sem preciosismo, ou para quem quer se certificar de que a avaliação já feita por uma imobiliária está dentro dos parâmetros para a região.

Rafael Guimarães, do 123i, afirma que verificar entre oito e dez ofertas é o suficiente para montar uma estimativa. “O ideal é que se verifique ofertas de apartamentos do mesmo tamanho em edifícios com idade semelhante e padrão arquitetônico parecido”, diz.

A melhor referência pode ser encontrada no seu próprio edifício, de acordo com valores praticados em vendas recentes.

 Portais como o 123i e outros, como o Viva Real, Zap Imóveis e Imovelweb, possuem milhares de anúncios em diversas cidades do país. Mas, caso você não encontre anúncios próximos à sua casa na internet, a saída é fazer uma caminhada pela região e se informar com porteiros, zeladores e moradores sobre quanto custam os imóveis por lá.

Segundo Nelson Parisi, presidente da Rede Secovi de Imóveis, comparar o valor de imóveis semelhantes pode, de fato, ajudar o proprietário a ter uma segunda opinião depois de feita uma avaliação do imóvel, mas para quem quer vender o imóvel, a consulta a corretores é imprescindível, já que se trata de um bem de alto valor. “Principalmente se for uma casa, não adianta fazer a comparação com outras casas na mesma rua, porque as casas são muito diferentes e os valores podem variar por questões muito específicas e o proprietário pode fazer uma estimativa errada”, afirma.

Entenda o que pode influenciar o valor

O valor de um imóvel é afetado por inúmeros fatores, tanto racionais, quanto emocionais. Mas alguns critérios se destacam para a formação do preço, como a localização, o tamanho, o estado de conservação, a área de lazer do condomínio e fatores mercadológicos que influenciam a oferta e a procura dos imóveis.

O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana, explica que muitas vezes dois apartamentos podem ser aparentemente muito semelhantes, mas alguns detalhes podem tornar seus preços muito distintos. “Às vezes, dois imóveis ficam em um mesmo bairro, na mesma rua e muitas vezes dentro do mesmo prédio, mas têm valores diferentes porque um deles fica no lado esquerdo e outro no lado direito, por exemplo”, diz.

Andares mais altos costumam ser mais caros, assim como apartamentos voltados para a face norte em regiões frias, uma vez que eles são mais ensolarados. E em uma mesma região, um prédio mais novo, com uma fachada mais atraente também poderá ter um preço maior do que um imóvel em um prédio antigo, mesmo que sua área seja maior.

Por: Priscila Yazbek

Fonte Exame 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

1º FEIRÃO DE IMÓVEIS DANIEL PIOLI - 07 E 08 DE JUNHO.



O 1º FEIRÃO DE IMÓVEIS DA IMOBILIÁRIA DANIEL PIOLI é um projeto que busca unir em nossa sede Construtoras parceiras, proprietários de imóveis de Taubaté e região além de facilitadores da Caixa que estarão prontos para esclarecer todas as dúvidas sobre financiamento aos nossos clientes. 
Oferecendo várias opções de imóveis prontos ou na planta, que variam de acordo com o perfil dos imóveis de interesse que os clientes procuram. 
O intuito do projeto é proporcionar bons negócios aos dois lados do negócio tanto aos futuros compradores como as empresas vendedoras, com a intermediação de nossos corretores.

Para maiores informações ligue 12 3424-4764

EVENTO COM AS PARTICIPAÇÕES DAS PRINCIPAIS CONSTRUTORAS DE TAUBATÉ.

VALE A PENA CONFERIR!!! POSSIBILIDADES DE DESCONTOS, BRINDES, SORTEIO E AS MELHORES NEGOCIAÇÕES PARA QUEM TEM INTERESSE EM INVESTIR!!!




quarta-feira, 17 de abril de 2013


Corretor de imóveis, veja 4 dicas para transformar objeções em vendas

Uma das mais desafiantes fases de uma negociação é quando um cliente demonstra objeções para concluir o processo. Para muitos corretores de imóveis, a objeção é sinal de venda perdida, você concorda com isso?
Sempre fiquei incomodado quando via meus colegas corretores desistirem de uma venda por não conseguirem lidar com as objeções. Por isso, passei a reconsiderar essa situação como uma necessidade a mais de informação do cliente e assim desenvolvi algumas técnicas para conseguir me sobressair a esta oposição e hoje, compartilho com você quatro dicas para transformar objeções em vendas.
1. Pare e comece tudo de novo 
É importante ter em mente que as informações sobre o mercado imobiliário, normalmente, não fazem parte da rotina do cliente e que ter dúvidas é normal, mas quando as objeções são muito recorrentes, comece a desconfiar, pois o seu cliente pode não estar te entendendo.
Pode ser que alguma etapa tenha sido queimada no processo de apresentação ou o corretor de imóveis não está falando a “mesma língua” que o cliente. Então, pare e comece tudo novamente. É melhor retomar alguns elementos já elencados no processo de apresentação do imóvel do que não satisfazer às demandas de informação do cliente.
2. Jamais entre em conflito com cliente. 
Para lidar com as objeções do cliente é necessário ter equilíbrio das emoções. Normalmente, em um momento de tensão, o cliente já está com os ânimos mais exaltados e não cabe ao corretor de imóveis contribuir para potencializar ainda mais essa situação, seu papel é o de harmonizar o ambiente.
Sendo assim, jamais entre o conflito com o cliente. A negociação não é uma disputa. O corretor deve entrar neste processo com o objetivo de solucionar um problema e proporcionar a melhor experiência de compra possível para o cliente.
corretor-de-imoveis-metas-vender-mais-treinamento3. Use as objeções a seu favor 
Quando um cliente discorda, muitas vezes acaba se colocando em uma posição de ataque. Sendo assim, é importante que o corretor de imóveis construa seus argumentos em cima das objeções recebidas.
Se o cliente disser, por exemplo: “esse quarto para visitas é tão pequeno”. Não discuta, saiba como apresentar estrategicamente o seu posicionamento utilizando o artifício do “MAS”.
Diga: “ MAS esse apartamento foi projetado valorizando os espaços de convivências, você pode perceber que a sala é integrada a uma varanda espaçosa…”.
4. Quem fala é o mercado. 
O cliente pode entrar em discordância com o mercado, porém vocês devem estar alinhados. Por isso, quando for passar uma referência mercadológica, utilize o próprio mercado imobiliário para sustentar suas informações.
Mencione artigos, matérias veiculadas nos meios de comunicação. Evite falar em primeira pessoa, pois isso minimiza as possibilidades de um conflito, caso o cliente discorde da informação.
O seu papel é de um orientador bem embasado no que é comumente abordado no segmento como um todo, tendo a consciência de que este mercado é volátil e de que o cliente precisa saber desta possibilidade de mudanças de cenário.
Lidar com as objeções não é um processo simples, por isso exige prática. Sendo assim, não desista de uma venda com a primeira oposição do cliente. Tente descobrir quais são as principais motivações dessas objeções e empenhe-se em convertê-las. A qualidade no atendimento vai depender muito do comprometimento do corretor em proporcionar a melhor experiência de compra para o seu cliente.
E você, como tem lidado com as objeções? Você tem desistido da sua venda na primeira dificuldade ou tem se empenhando em converter esta situação? Como tem sido a sua experiência? Compartilhe conosco.
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Este artigo foi originalmente publicado no site Clipping Imóveis.

CRECI 023983 - J

Informações 12 3424-4764


Compartilhando com vocês uma excelente matéria de Guilherme Machado do Blog Mercado Imobiliário.


Meu cliente fechou com outro corretor de imóveis: o que fazer?



“O que eu fiz de errado? Mostrei o imóvel, respondi a todas as dúvidas do cliente, expliquei os detalhes da documentação necessária, mas na hora de fechar a venda, o cliente negociou com outro corretor”. Essa situação ou algo parecido já aconteceu com você?

Pois casos assim são mais comuns no dia a dia da corretagem imobiliária do que você possa imaginar. O tema do post de hoje foi sugerido por um leitor do blog e fico muito feliz por poder abordar esse assunto, uma vez que a ideia desse espaço é exatamente esta: compartilhar saberes e experiências sobre o mercado imobiliário e colaborar para a melhoria contínua do nosso segmento.

Com mais de 15 anos de atuação no setor de imóveis, passei por diversas situações que fizeram com que eu aprendesse e evoluísse profissionalmente e essa experiência de ter uma venda que era praticamente certa ser fechada por outro corretor foi uma delas.

Confesso que o sentimento que me envolveu naquela situação foi de revolta, de frustração e até mesmo de desejo de mudança de profissão e a pergunta “o que eu fiz de errado” era inevitável. Chegava até mesmo a esbravejar “esse cliente é doido”.

Ao ver o “meu cliente” fechando o contrato com outro corretor a minha vontade era de interromper a negociação e questioná-lo, “porque você está fazendo isso, não fui eu quem lhe mostrei o imóvel e respondi as suas dúvidas?”.

Entretanto, superados os momentos de indignação inicial, voltava a pensar mais racionalmente e menos emocionalmente e passei a refletir sobre como reverter esse tipo de ocorrência.

Cheguei à conclusão de que o meu processo de mostragem era feito de forma correta, contudo, eu não estava em sintonia com o que eu chamo de CRS – Ciclo de Relacionamento Social do cliente. Você pode se perguntar: o que é isso e qual impacto causa no meu relacionamento com o cliente?

Você já esteve com uma pessoa  com a  qual nunca havia tido contato anteriormente, mas nos primeiros minutos de conversa teve a sensação de que já a conhecia a vida inteira? Pois isso é estar dentro do CRS do cliente, é conseguir fazer o alinhamento de percepções e de ideais, é estabelecer uma afinidade.

Essa sintonia com o cliente é fundamental para criar um envolvimento mais efetivo ao ponto de se tornar referência profissional para ele. Isso é possível por meio da identificação de algumas características marcantes da personalidade do cliente que são percebidas por meio de diferentes comportamentos.

Você já ouviu falar em clientes visuais, auditivos ou sinestésicos? Cada um deles tem uma postura e são estimulados de maneiras diferentes. Entender esses comportamentos é primordial para potencializar o seu atendimento e, dessa forma, se inserir no CRS do cliente. Vamos entender, separadamente, cada um desses comportamentos.

1. Clientes Visuais

Como o próprio nome diz, esse é um cliente que reage, predominantemente, por estímulos visuais. Em geral, não é bom ouvinte, se irrita quando tem que esperar, faz várias coisas ao mesmo tempo, costuma ser precipitado, se incomoda com um ritmo mais lento e pode até passar a impressão de ser um pouco grosseiro.

Normalmente, é aquele tipo de cliente que te cumprimenta e fala logo “posso ver?”.  Ao lidar com esse perfil é importante que o corretor de imóveis seja pontual. Não interrompa enquanto o cliente visual estiver falando e valorize o que ele diz. Use os argumentos dele a seu favor.

Seja objetivo e sucinto em suas argumentações. Explorar e valorizar as imagens do empreendimento é vital, é isso que despertará a atenção do seu cliente. Trabalhe a objetividade potencializada pelos recursos visuais.

Para fazer parte do CRS desse cliente, até mesmo a aparência do corretor de imóveis tem influência. Roupa amassada ou suja, cabelo desarrumado e unhas mal tratadas são pontos a menos para o corretor de imóveis.

2. Cliente Auditivo

A comunicação verbal, nesse caso, é o ponto principal desse atendimento. Na maior parte do tempo o cliente auditivo é bastante detalhista, prefere ouvir a falar, costuma pensar muito antes de dar uma resposta e se incomoda com um atendimento mais agressivo ou em um ritmo muito acelerado.

É bastante observador. Geralmente será muito difícil compreender se está gostando ou não do imóvel. Demonstra ser frio. É o famoso “cara de passagem”.

São pessoas que se comunicam por palavras e não por gestos. Com esse cliente o corretor de imóveis precisa evidenciar que está atento a tudo que é dito e buscar argumentações seguras e corretas.

O cliente auditivo é mais especialista. Dessa forma, ele lê mais e tem como referência seus aprendizados e experiências, portanto esteja vigilante e valorize os detalhes das informações passadas pelas pessoas com esse perfil predominante. É importante estimular esse cliente a falar para assim captar o que para ele é essencial. Faça perguntas abertas.

3. Cliente Sinestésico


São pessoas ligadas a sensações e a movimentos. Reagem aos estímulos relacionados ao olfato, paladar, tato, mas também à visão e audição. Gostam de sentir o espaço em que estão inseridas, têm facilidade para se relacionar, gostam de comprar com pessoas conhecidas, tocam nas pessoas enquanto conversam com elas, são mais emotivos.

Para os clientes sinestésicos, uma cadeira macia, uma temperatura agradável, um ambiente com cheiro agradável são importantes para criar o CRS. Fazer com que o cliente sinta as sensações que o imóvel poderá provocar é o diferencial nesse tipo de atendimento.

Se o imóvel é próximo da praia, por exemplo, explore a sensação de interagir com as pessoas ao andar pelo calçadão, a possibilidade de fazer novas amizades, pois o cliente sinestésico valoriza a criação de novos relacionamentos.

Fale do prazer de ouvir o barulho do mar pela manhã ao acordar, da brisa refrescante que a região propicia, da alegria de ver o azul do horizonte durante uma caminhada matinal para revigorar as energias antes de enfrentar mais um dia de trabalho.

Esse cliente precisa sentir que mais do que uma relação de vendas, o que está sendo construindo no atendimento é uma nova amizade.

Diante disso, é importante que o corretor de imóveis perceba que não existe uma postura rígida desses tipos de clientes. Os visuais não reagem apenas a estímulos visuais e nem tão pouco os auditivos somente a estímulos sonoros, contudo existem predominâncias de alguns canais de percepção que colocam o cliente mais fortemente dentro de uma dessas categorias.

Entender o que é mais marcante dentro desses canais e fazer assim um alinhamento no atendimento a fim de se inserir mais facilmente no Ciclo de Relacionamento do Cliente e com ele criar uma afinidade, pode ter a certeza, trará um grande diferencial competitivo para o profissional da intermediação imobiliária.

Saber identificar qual o canal de comunicação predominante no seu cliente e ativá-lo de forma correta será imprescindível para não rotulá-lo de “louco” ao vê-lo fechando negócio com outro corretor.

E você, já percebeu os diversos tipos de características em seus clientes? Já perdeu alguma venda por não conseguir identificar esses canais de percepção e assim não entrar no Ciclo de Relacionamento do seu cliente? Faça como o nosso colega de profissão que sugeriu o tema do post de hoje, participe! Sua experiência e suas sugestões e ideias são muito importantes.

Por: Guilherme Machado

Guilherme Machado: Consultor, Coach e Palestrante. Expertise no desenvolvimento de equipes comerciais com foco em resultado

terça-feira, 16 de abril de 2013